another side of reallity

De um todo gera-se uma metade.
Um coração partido, uma flor murcha, um ser intimamente destruído, uma nota mal empregada no suave verso da nossa melodia.
O tanto que somos desaparece por de entre os máximos olhos que penetram as paredes, os ouvidos que nos guiam aonde mais tememos ir. Todo o certo prazer emancipasse para um lado desconhecido.
Deixamos de temer a dor, pois nesse desconhecido a dor predomina em demasia.
Largamos todos os musicais animados, e temos todos os dramas, todos os medos, todos os erros ali retratados, vividos, por sua consequente.
Vivemos algo de diferente, que realça uma realidade distinta.
Algo que de certo modo nos desilude.
Será o que nós pensamos ser uma realidade uma mera ilusão?


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