Algo percorre o desconhecido, o insensato.
Leva-me a acreditar num pseudo e dramático ser.
Tão frio, tão distante, tão insípido, tão desconfortante.
Mal o vi, mal o cheirei, mal o senti junto a mim.
'O que era?'
'O que disse?'
'O que fez?'
Não me recordo...
Adoro o teu abstracionismo, adoro-te!
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